António dos Santos - Alfredo Marceneiro
Minha alma de amor sedenta, sequiosa / Barco sem rumo e sem Deus, fora do mundo / Anda à mercê da tormenta
Tenebrosa / Desse mar dos olhos teus, negro e profundo / Essa dádiva total, e quase louca / Que me pedes hora a
Hora, a cada instante / É o que a minha alma te dá, sem nada em troca / Quando de amor por ti chora, soluçante / Se
Eu um dia te perder, na minha vida / Jurarei virada aos céus, ao sol e à lua / Os perdoes que Deus me der
Arrependida / Meu amor são todos teus, como eu sou tua / É uma causa perdida, pois não deve / O ser proibido amar
E desejar / Quem perde um amor na vida, que é tão breve / Jamais devia cantar, e até sonhar
Minha alma de amor sedenta, sequiosa / Barco sem rumo e sem Deus, fora do mundo / Anda à mercê da tormenta
Tenebrosa / Desse mar dos olhos teus, negro e profundo / Essa dádiva total, e quase louca / Que me pedes hora a
Hora, a cada instante / É o que a minha alma te dá, sem nada em troca / Quando de amor por ti chora, soluçante / Se
Eu um dia te perder, na minha vida / Jurarei virada aos céus, ao sol e à lua / Os perdoes que Deus me der
Arrependida / Meu amor são todos teus, como eu sou tua / É uma causa perdida, pois não deve / O ser proibido amar
E desejar / Quem perde um amor na vida, que é tão breve / Jamais devia cantar, e até sonhar
- Paixões diagonais (1999)
- Verdes Anos
- Ah Não
- Cor de Lua
- Canção Do Mar
- E Se A Morte Me Despisse
- Ese Momento
- Nome De Rua
- Penélope
- Lamento das Rosas Bravas
- Ainda Assim
- Que Fazes Aí, Lisboa
- Nenhum Sonho se Entrega à Chegada
- Lágrima
- Fado Do Retorno I
- Anjo Inútil
- Se O Nosso Mundo Anoiteceu
- O Corvo
- Sem Saber
- Vivendo Sem Mim
- Se Soubesse O Que Sentias
- Fado Quimera
- Algum Dia
- Fado Adivinha
- À Beira Da Minha Rua