Released: November 12, 2012
Songwriter: DK47 Lord (ADL)
[Refrão]
Aumenta o som pra poder ouvir minha música
Convocação de todos além da loucura
Disposição só vai morrer os que recua
Estufa o peito bota a cara e vai pra luta
[Verso 1]
Você sabe do que eu faço não sou palhaço
Sei que ninguém (ninguém) tem peito de aço
Por isso eu faço com respeito humilde do meu jeito
Mesmo assim me faço no pedaço
Embaço, desorganizo sem perder o compasso
Não posso errar no passo traço um plano
Para que fulanos não ultrapassem meu espaço
E nem questionem meus direitos de mulçumano
Entrando ADL na cena, DK meu braço
Uma abraço pro manos caretas insanos
Dos parasitas eu me disfarço
Não me disfarço não crio laços com qualquer puta com qualquer bando
Não diz que é fácil o que eu não passo o que eu to cantando
Se é do meu fardo que eu to falando
Aqui nem o bandidaço nem o santo
Mas por alguns eu largo o aço
Nem a favela nem o palácio
Nem o Obama ou Luiz Inácio
To defendendo eu to criticando
Eu to proucurando respostas e soluções pra tanta guerra e estardalhaço
Minha voz é a arma pros desarmados
Minha loucura é a festa pros desprezados
O meu som é em prol dos descriminados
O meu bonde é o terror dos maus assombrados
Os cara que você chama de favelado
É com quem sua filha sonha em dormi do lado
Seu filho querendo fumar do meu baseado
Pra quem é pobre somos bem requisitados
Eu só queria liberdade aos aprisionados
Alimentar todos os mau alimentados
Para que a justiça seja feita aos injustiçados
E assim, um brinde aos esforçados
[Refrão]
Aumenta o som pra poder ouvir minha música
Convocação de todos alem da loucura
Disposição só vai morrer os que recua
Estufa o peito bota a cara e vai pra luta
[Verso 2]
Click, cleck !
Puxa o gatilho, pra poesia do bandido mais frio
Os menor é dinamite, só grosso calibre
Força armada do interior do rio
Pra pedir a liberdade
Lembrar dos que deixou saudade
Pra defender a comunidade do sistema da maldade
Covardia do massacre
Nós não soltamos pipa no ventilador
Criado no carpete com elevador
Ar condicionado quando tá calor
Nasci filho do mundo não é filhin de doutor
To cansado dos safados tá correndo do teu lado
E a mão amiga que eu conheço tá no final do meu braço
Depois que inventaram a rima e o hip hop
Não existe mais homem forte nem coração blindado
Se tu olhar a sua volta eles aguardam a tua derrota
Só que nos não é do tipo de arregar para adversário
Nós faz nossa lei se ta certo eu nem sei
Mas, por isso mesmo que Deus é meu advogado
A fé me fortifica e eu não me sinto sozinho
Amplia a minha visão e ilumina o meu caminho
Todos os reis que eu conheci todos tinham uma coroa
Mas só a do rei dos reis é que tinha espinho
Os traçante rasga o céu, os bico cospe poesia
A chapa esquenta na ladeira e a noite vira dia
24 por 48 madrugada fria até a sombra foi embora
Só tem Deus na compania
Eles queimam combustível que polui o ar
Armas biológicas e bomba nuclear
Favela digital aqui é campo minado
Faixa de gaza homem bomba pronto pra estourar
Aumenta o som pra poder ouvir minha música
Convocação de todos além da loucura
Disposição só vai morrer os que recua
Estufa o peito bota a cara e vai pra luta
[Verso 1]
Você sabe do que eu faço não sou palhaço
Sei que ninguém (ninguém) tem peito de aço
Por isso eu faço com respeito humilde do meu jeito
Mesmo assim me faço no pedaço
Embaço, desorganizo sem perder o compasso
Não posso errar no passo traço um plano
Para que fulanos não ultrapassem meu espaço
E nem questionem meus direitos de mulçumano
Entrando ADL na cena, DK meu braço
Uma abraço pro manos caretas insanos
Dos parasitas eu me disfarço
Não me disfarço não crio laços com qualquer puta com qualquer bando
Não diz que é fácil o que eu não passo o que eu to cantando
Se é do meu fardo que eu to falando
Aqui nem o bandidaço nem o santo
Mas por alguns eu largo o aço
Nem a favela nem o palácio
Nem o Obama ou Luiz Inácio
To defendendo eu to criticando
Eu to proucurando respostas e soluções pra tanta guerra e estardalhaço
Minha voz é a arma pros desarmados
Minha loucura é a festa pros desprezados
O meu som é em prol dos descriminados
O meu bonde é o terror dos maus assombrados
Os cara que você chama de favelado
É com quem sua filha sonha em dormi do lado
Seu filho querendo fumar do meu baseado
Pra quem é pobre somos bem requisitados
Eu só queria liberdade aos aprisionados
Alimentar todos os mau alimentados
Para que a justiça seja feita aos injustiçados
E assim, um brinde aos esforçados
[Refrão]
Aumenta o som pra poder ouvir minha música
Convocação de todos alem da loucura
Disposição só vai morrer os que recua
Estufa o peito bota a cara e vai pra luta
[Verso 2]
Click, cleck !
Puxa o gatilho, pra poesia do bandido mais frio
Os menor é dinamite, só grosso calibre
Força armada do interior do rio
Pra pedir a liberdade
Lembrar dos que deixou saudade
Pra defender a comunidade do sistema da maldade
Covardia do massacre
Nós não soltamos pipa no ventilador
Criado no carpete com elevador
Ar condicionado quando tá calor
Nasci filho do mundo não é filhin de doutor
To cansado dos safados tá correndo do teu lado
E a mão amiga que eu conheço tá no final do meu braço
Depois que inventaram a rima e o hip hop
Não existe mais homem forte nem coração blindado
Se tu olhar a sua volta eles aguardam a tua derrota
Só que nos não é do tipo de arregar para adversário
Nós faz nossa lei se ta certo eu nem sei
Mas, por isso mesmo que Deus é meu advogado
A fé me fortifica e eu não me sinto sozinho
Amplia a minha visão e ilumina o meu caminho
Todos os reis que eu conheci todos tinham uma coroa
Mas só a do rei dos reis é que tinha espinho
Os traçante rasga o céu, os bico cospe poesia
A chapa esquenta na ladeira e a noite vira dia
24 por 48 madrugada fria até a sombra foi embora
Só tem Deus na compania
Eles queimam combustível que polui o ar
Armas biológicas e bomba nuclear
Favela digital aqui é campo minado
Faixa de gaza homem bomba pronto pra estourar
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